domingo, 16 de maio de 2021


 

Nhançanã 

(A Pablo Neruda)

 

Cheirou banhado...

No verde claro, de águas doces

Quando passou Nhançanã

 

E então o sol

Na sua graça, pôs-se a brilhar

Cantou cedinho, na antemanhã!

 

Cantou para alegrar...

Sob o entretom do céu, cor azul

 Pelo albor...  Bem pela manhã!


Cheirou banhado...

Quando passou Nhançanã




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