domingo, 30 de maio de 2021

 


Fidúcia


Pelos senis caminhares em veredas

O marco da fé, tornou-se inexaurível

Paisagens fantasiosas d'uma brisa sem igual

Um cruzeiro lapidado na castiça madeira

Bem cravado em terras amplas e fecundas

 

Em homenagem ao nosso santo padroeiro.

Um marco de chegada d'essa relutante e boa gente

N'essa benigna e vastíssima paragem

Um rincão no Sul dos nativos índios Cayapó

Solenemente, agora o cruzeiro estende seus braços!

 

Evidenciando um desenho, no limo dos tempos

D’um límpido entoar de puríssimo céu azul

Ambicionando a todo povo, as boas-vindas

Um marco de chegada para jazeres de exultações

De todos esses efusivos e nobres bandeirantes

 

Aqui continua, essa gente desbravador

Envaida de muita coragem e graças!

Aqui estamos nós, eternos desbravadores

Tal como o cruzeiro de braços abertos

Pois aqui não se faz por dessemelhante.

 

Transbordando de fidúcia em toda alma.

Dentre outros tantos viageiro

Um certo dia, no seu peculiar jeito de ser

Aqui aportou-se o enigmático “Gabinatti”

Entusiasta do progresso e sem nenhuma cautela

 

Arraigou-se, o brado nome... “Goiatuba”

Aqui, fincou-se “para todo sempre”

O marco da fé!



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